Eu vim para relembrar
As Glórias do Salvador
Sempre é hora de bem enxergar
Ir pra Luz! Iluminar!
Rosana minha amoreira
Como é lindo seu resplendor
Eu vim para recordar
A doutrina do Redentor!
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Além da Alma
Além da Alma
Do Sim
Do Não
Além do tempo
Todas as dimensões
Da unidade
Da separação
Da Santidade sobre os tribunais
Na fonte das formas
Do som
Da luz
Em plena transcendência
No limiar do Ser
Sobre a vida eterna
Vossa concepção
Na sombra do invisível
Nos seios da razão
Além dos céus dos céus
Kyriê Eleison
Amor e luz
Kyriê Eleison!
Do Sim
Do Não
Além do tempo
Todas as dimensões
Da unidade
Da separação
Da Santidade sobre os tribunais
Na fonte das formas
Do som
Da luz
Em plena transcendência
No limiar do Ser
Sobre a vida eterna
Vossa concepção
Na sombra do invisível
Nos seios da razão
Além dos céus dos céus
Kyriê Eleison
Amor e luz
Kyriê Eleison!
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Das Alturas
A energia cá está
Com alegria vem louvar!
E agradecer sempre ao Pai Criador
Por sua vida com todo o primor!
Quem não podia vai cantar!
Na harmonia vai entrar!
E vai mostrando toda a luz de amor
Se entregando sem medo ao louvor!
E lá em cima vai chegar
Curtindo a vista se encantar!
E livremente balançar o maracá!
Só quem aprende é que sabe ensinar!
E dando vivas, lá está!
A estrela-guia a brilhar!
Salva de palmas abre o peito e a razão!
Descontraindo vou firmando a visão!
Viva as estrelas! Viva o mar!
Viva o Sol! Viva a lua do luar!
Viva esse dia que vamos celebrar
E a natureza que essa força nos dá!
março de 2013
Com alegria vem louvar!
E agradecer sempre ao Pai Criador
Por sua vida com todo o primor!
Quem não podia vai cantar!
Na harmonia vai entrar!
E vai mostrando toda a luz de amor
Se entregando sem medo ao louvor!
E lá em cima vai chegar
Curtindo a vista se encantar!
E livremente balançar o maracá!
Só quem aprende é que sabe ensinar!
E dando vivas, lá está!
A estrela-guia a brilhar!
Salva de palmas abre o peito e a razão!
Descontraindo vou firmando a visão!
Viva as estrelas! Viva o mar!
Viva o Sol! Viva a lua do luar!
Viva esse dia que vamos celebrar
E a natureza que essa força nos dá!
março de 2013
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Construção
Vou fazer mais alguns versos pra enfeitar um clássico
Quem sabe dessa forma o mundo me vê lúcido
O mais fino dos malandros* inventou a fórmula
E compondo desse jeito agradou os críticos
Seguindo essa linha não perco a métrica
E vivencio a liberdade sem sair do rítimo
Não sei onde é que vai dar essa trilha léxica
Provavelmente explore todo o meu âmago
Para não sair do tom é só voltar pra tônica
Pergunte para os mestres, isso é o básico
Já sei de antemão, me acusarão de plágio
Mas não se trata disso e isso é tão nítido
Essa é minha homenagem a um poeta célebre
E a cultura brasileira com quem tenho dívidas
Faço essa reverência pra abater um débito
Que só irei saldar após viver um século
Embora minha alma seja em tudo híbrida
Sou branco do oriente e negro das Índias
Sou filho das estrelas, signo de peixes
E pinto cosmopolita a face do Ícone
Mas alguns ignorantes só ouvem os ídolos
Insistem e persistem em um erro bárbaro
Nenhum iluminado se encanta por súditos
Quem pensa se convence que seria cômico
Tô dando esse toque porque tenho crédito
Sabendo que é difícil alterar o hábito
Antes que tudo acabe de uma forma trágica
E o samba se transforme em uma marcha fúnebre
Convido meus amigos para cantar meus cânones
Para me apresentarem suas ricas máximas
Quem pode acompanha ao som de uma cítara
O eco da novidade que faz zunir os tímpanos
Provocando a catarse de uma grande ópera
Por isso eu repito com toda essa ênfase
Embora não concordem muito com a minha ótica
Sentem que a língua corta como uma lâmina
E eu que nem queria ser assim tão áspero
Só espero que reflitam sobre minhas críticas
Antes que se afundem em seus planos sórdidos
Antes que por fim cheguem os dias do gólgota
Convido o mundo inteiro para o meu ágape
Mas ninguém acredita e fogem da raia
Não sei porque o povo é assim tão cético
Se enganam e se frustram com seus falsos líderes
E fique bem atento porque o tempo é rápido
A nossa liberdade não é só poética
Eu sei que tu me escrutas com um olho clínico
Mas não se precipite pois o papo é tântrico
Não são meias palavras que me farão cínico
Pra reformular a forma é preciso método
Eu não escrevo essa canção só pra tocar no rádio
O assunto é profundo e é muito sério
Devemos analisá-lo de todos os ângulos
Depois colocaremos tudo em um índice
Quem estiver perdido terá uma bússula
E quem não tem equilíbrio ganhará um pêndulo
Como a firme confiança em um laço tríplice
Sabendo a teoria fica bem mais prático
Esqueça o pessimismo porque ele é péssimo
E alegre o seu momento com a minha sátira
Sinta a Verdade vibrando em todas as células
Vivendo com prazer nunca se perde o ânimo
Espero que entendam todos esses símbolos
E não sejam nescessários desenhos ou mímicas
Quem quiser que facilite e faça uma síntese
E inclua meu desejo de ver todos prósperos
Mas negam o amor real para ganhar uns dólares
Desculpe se eu falo de uma forma ácida
Mas envio essa palavra para abrir os túmulos
Assim como Jesus rescussitando Lázaro
Nesse canto eu proclamo um abre-te-sésamo
Deixe toda a vaidade decorar a lápide
A hora é agora não fique pra póstuma
Essa dica foi transcrita por todos os médiuns
A morte é uma certeza e pode ser súbita
Mas não te digo isso para causar pânico
Já existe muita gente que tem pavor mórbido
o oposto não entende do terço um sétimo
E vem me oferecendo o troco do dízimo
Amigo, eu imploro que sejas mais sábio!
Antes que alguém cometa um pecado bélico
Ou que o tempo exija uma mudança drástica
Trabalhe a moral para alcançar o mérito
Procure seu caminho e não sustente mágoas
As vezes precisamos reiniciar o cérebro
Abrir bem o coração e todas as suas válvulas
Fazer algumas preces pra consagrar os lábios
E olhar para as estrelas nesse imenso móbile
Quem tem boca que venha e tome desse cálice
A vacina imuniza contra veneno de víboras
Se não acreditar consulte o próprio fígado
Veja que meus argumentos são todos mui válidos
Não adiantaria só usar palavras frívolas
E aqui eu poderia até descer do púlpito
Mas chegando nesse ponto não ponho nem vírgula
Eu já tentei parar mais sou poeta crônico
Palavra por palavra... e já é quase um vício
Desse jeito eu escrevo um poema épico
Sobre o sol da liberdade e seus raios fúlgidos
E faço da Verdade nossa grande pátria
Enfio a História de volta no útero
Antes que a mãe Terra desse seu primeiro óvulo
E antes que houvesse qualquer raça bípede
Antes que a semente germinasse a África
Antes que o grande etéreo chocasse as gônadas
Antes mesmo disso tudo, pense: O que éramos?
Antes que hovesse mundo, lembra o que víamos?
Idéias luminosas inventando lâmpadas?
Almas tão ousadas brilhando mais que Sírius?
Espiritos errantes com asas de Ícaro?
Legiões abrindo mil estradas míticas?
Um convite a passear por diversos tópicos!
Eu já vou avisando para tomar fôlego!
Por que vamos de escada e é a mais íngrime!
Vamos sair lá do alpha e ir para o ômega
Ninguém se incomode eu conheço o síndico
E tenho autoridade pra dar muitas dádivas
Não falo só por mim, foi descisão da cúpula
Foi tudo discutido em uma livre câmara
E recebeu o selo de todos os árbitros
Sempre haverá espaço para novas réplicas
Fazendo por mim mesmo dou um salto quântico
E a nossa conversa alcança outros níveis
Eu gosto quando os versos ganham tons mais líricos
Me alegro quando todos tiram suas máscaras
Param de julgar os outros e por rótulos
Assim talvez se lembrem que não são seus títulos
Amen uns aos outros com um amor crístico
É assim que se agiliza um processo cármico
Quando chega o domingo está tudo ótimo
Mas nem sempre as coisas são assim tão símpleces
Tem dias que a rotina tira umas férias
Ai então o tempo pratica o ócio
Mas logo se cansa em meio a tanto tédio
E quer o frescor revigorante de um novo zéfiro
Trazendo boas-novas, transbordando átrios
É a luz dessa palavra alcançando o zênite
Restaurando a esperança da forma mais vívida
Trazendo à memória o poder dos números
Mostrando e transformando todo ato ímpio
Trazendo o juízo como um santo prêmio
Um hino transcendente tocado por zíngaros
É muito superior ao que antes tínhamos
Pois entre o bem e o mal há uma linha tênue
A mesma que separa o tolo do gênio
A linha mais sublime que costura vínculos
A força que levanta da semnte a árvore
A força que ordena todos os seus órgãos
Quem foi que aprisionou esse vento em cântaros?
Quem foi que desenhou a beleza dos lírios?
Quem foi que escolheu as cores das pétalas?
Quem foi que determinou o clima dos trópicos?
Quem antes concebeu o branco do Ártico?
Quem foi que fez o macho e a sua fêmea?
Quem foi que deu a ordem para unir os átomos?
Quem foi que projetou a forma do círculo?
Qual força conduziu o povo em êxodo?
Qual mente deu aos olhos o seu brilho vítreo?
A natureza sabe como criar suas pérolas!
E é tão persuasiva quanto um profeta bíblico!
A força evolutiva alcança seu ápice
Quando nós mesmos estamos disso tudo côncios
E mesmo que se faça só um gesto ínfimo
Com fé e com vontade é seguro o êxito!
A força do espírito não conhece cárceres
Abrange a existência em todas as suas áreas
É quem move a vida em todos os seus gêneros
E sempre surpreende com o seu poder místico!
É a fonte que inspira todos esses cânticos
Cria todas as cidades e desertos úmidos
Levantando a construção e variando os módulos
E mixolídio com um temperinho dórico
Toda esse estrutura reflete sua glória
Que dá o brilho fascinante das mais lindas jóias
A divina simetria que costura o éfode
Como incontáveis livros de versos em sânscrito
É a intuição de mãe que já se sente grávida
É a surpresa da notícia quando se espera gêmeos
Cada um tendo as suas qualidades ímpares
Seguindo e voltando para a própria gênese
Viva o contraponto agraciando o Adriann!
Permutando as palavras fica bem mais lúdico...
Vou fazer mais alguns versos pra enfeitar um cântico
Quem sabe dessa forma eu tenha um sonho lúcido!
Janeiro de 2014.
*Baseada na canção homônima de Chico Buarque
Quem sabe dessa forma o mundo me vê lúcido
O mais fino dos malandros* inventou a fórmula
E compondo desse jeito agradou os críticos
Seguindo essa linha não perco a métrica
E vivencio a liberdade sem sair do rítimo
Não sei onde é que vai dar essa trilha léxica
Provavelmente explore todo o meu âmago
Para não sair do tom é só voltar pra tônica
Pergunte para os mestres, isso é o básico
Já sei de antemão, me acusarão de plágio
Mas não se trata disso e isso é tão nítido
Essa é minha homenagem a um poeta célebre
E a cultura brasileira com quem tenho dívidas
Faço essa reverência pra abater um débito
Que só irei saldar após viver um século
Embora minha alma seja em tudo híbrida
Sou branco do oriente e negro das Índias
Sou filho das estrelas, signo de peixes
E pinto cosmopolita a face do Ícone
Mas alguns ignorantes só ouvem os ídolos
Insistem e persistem em um erro bárbaro
Nenhum iluminado se encanta por súditos
Quem pensa se convence que seria cômico
Tô dando esse toque porque tenho crédito
Sabendo que é difícil alterar o hábito
Antes que tudo acabe de uma forma trágica
E o samba se transforme em uma marcha fúnebre
Convido meus amigos para cantar meus cânones
Para me apresentarem suas ricas máximas
Quem pode acompanha ao som de uma cítara
O eco da novidade que faz zunir os tímpanos
Provocando a catarse de uma grande ópera
Por isso eu repito com toda essa ênfase
Embora não concordem muito com a minha ótica
Sentem que a língua corta como uma lâmina
E eu que nem queria ser assim tão áspero
Só espero que reflitam sobre minhas críticas
Antes que se afundem em seus planos sórdidos
Antes que por fim cheguem os dias do gólgota
Convido o mundo inteiro para o meu ágape
Mas ninguém acredita e fogem da raia
Não sei porque o povo é assim tão cético
Se enganam e se frustram com seus falsos líderes
E fique bem atento porque o tempo é rápido
A nossa liberdade não é só poética
Eu sei que tu me escrutas com um olho clínico
Mas não se precipite pois o papo é tântrico
Não são meias palavras que me farão cínico
Pra reformular a forma é preciso método
Eu não escrevo essa canção só pra tocar no rádio
O assunto é profundo e é muito sério
Devemos analisá-lo de todos os ângulos
Depois colocaremos tudo em um índice
Quem estiver perdido terá uma bússula
E quem não tem equilíbrio ganhará um pêndulo
Como a firme confiança em um laço tríplice
Sabendo a teoria fica bem mais prático
Esqueça o pessimismo porque ele é péssimo
E alegre o seu momento com a minha sátira
Sinta a Verdade vibrando em todas as células
Vivendo com prazer nunca se perde o ânimo
Espero que entendam todos esses símbolos
E não sejam nescessários desenhos ou mímicas
Quem quiser que facilite e faça uma síntese
E inclua meu desejo de ver todos prósperos
Mas negam o amor real para ganhar uns dólares
Desculpe se eu falo de uma forma ácida
Mas envio essa palavra para abrir os túmulos
Assim como Jesus rescussitando Lázaro
Nesse canto eu proclamo um abre-te-sésamo
Deixe toda a vaidade decorar a lápide
A hora é agora não fique pra póstuma
Essa dica foi transcrita por todos os médiuns
A morte é uma certeza e pode ser súbita
Mas não te digo isso para causar pânico
Já existe muita gente que tem pavor mórbido
o oposto não entende do terço um sétimo
E vem me oferecendo o troco do dízimo
Amigo, eu imploro que sejas mais sábio!
Antes que alguém cometa um pecado bélico
Ou que o tempo exija uma mudança drástica
Trabalhe a moral para alcançar o mérito
Procure seu caminho e não sustente mágoas
As vezes precisamos reiniciar o cérebro
Abrir bem o coração e todas as suas válvulas
Fazer algumas preces pra consagrar os lábios
E olhar para as estrelas nesse imenso móbile
Quem tem boca que venha e tome desse cálice
A vacina imuniza contra veneno de víboras
Se não acreditar consulte o próprio fígado
Veja que meus argumentos são todos mui válidos
Não adiantaria só usar palavras frívolas
E aqui eu poderia até descer do púlpito
Mas chegando nesse ponto não ponho nem vírgula
Eu já tentei parar mais sou poeta crônico
Palavra por palavra... e já é quase um vício
Desse jeito eu escrevo um poema épico
Sobre o sol da liberdade e seus raios fúlgidos
E faço da Verdade nossa grande pátria
Enfio a História de volta no útero
Antes que a mãe Terra desse seu primeiro óvulo
E antes que houvesse qualquer raça bípede
Antes que a semente germinasse a África
Antes que o grande etéreo chocasse as gônadas
Antes mesmo disso tudo, pense: O que éramos?
Antes que hovesse mundo, lembra o que víamos?
Idéias luminosas inventando lâmpadas?
Almas tão ousadas brilhando mais que Sírius?
Espiritos errantes com asas de Ícaro?
Legiões abrindo mil estradas míticas?
Um convite a passear por diversos tópicos!
Eu já vou avisando para tomar fôlego!
Por que vamos de escada e é a mais íngrime!
Vamos sair lá do alpha e ir para o ômega
Ninguém se incomode eu conheço o síndico
E tenho autoridade pra dar muitas dádivas
Não falo só por mim, foi descisão da cúpula
Foi tudo discutido em uma livre câmara
E recebeu o selo de todos os árbitros
Sempre haverá espaço para novas réplicas
Fazendo por mim mesmo dou um salto quântico
E a nossa conversa alcança outros níveis
Eu gosto quando os versos ganham tons mais líricos
Me alegro quando todos tiram suas máscaras
Param de julgar os outros e por rótulos
Assim talvez se lembrem que não são seus títulos
Amen uns aos outros com um amor crístico
É assim que se agiliza um processo cármico
Quando chega o domingo está tudo ótimo
Mas nem sempre as coisas são assim tão símpleces
Tem dias que a rotina tira umas férias
Ai então o tempo pratica o ócio
Mas logo se cansa em meio a tanto tédio
E quer o frescor revigorante de um novo zéfiro
Trazendo boas-novas, transbordando átrios
É a luz dessa palavra alcançando o zênite
Restaurando a esperança da forma mais vívida
Trazendo à memória o poder dos números
Mostrando e transformando todo ato ímpio
Trazendo o juízo como um santo prêmio
Um hino transcendente tocado por zíngaros
É muito superior ao que antes tínhamos
Pois entre o bem e o mal há uma linha tênue
A mesma que separa o tolo do gênio
A linha mais sublime que costura vínculos
A força que levanta da semnte a árvore
A força que ordena todos os seus órgãos
Quem foi que aprisionou esse vento em cântaros?
Quem foi que desenhou a beleza dos lírios?
Quem foi que escolheu as cores das pétalas?
Quem foi que determinou o clima dos trópicos?
Quem antes concebeu o branco do Ártico?
Quem foi que fez o macho e a sua fêmea?
Quem foi que deu a ordem para unir os átomos?
Quem foi que projetou a forma do círculo?
Qual força conduziu o povo em êxodo?
Qual mente deu aos olhos o seu brilho vítreo?
A natureza sabe como criar suas pérolas!
E é tão persuasiva quanto um profeta bíblico!
A força evolutiva alcança seu ápice
Quando nós mesmos estamos disso tudo côncios
E mesmo que se faça só um gesto ínfimo
Com fé e com vontade é seguro o êxito!
A força do espírito não conhece cárceres
Abrange a existência em todas as suas áreas
É quem move a vida em todos os seus gêneros
E sempre surpreende com o seu poder místico!
É a fonte que inspira todos esses cânticos
Cria todas as cidades e desertos úmidos
Levantando a construção e variando os módulos
E mixolídio com um temperinho dórico
Toda esse estrutura reflete sua glória
Que dá o brilho fascinante das mais lindas jóias
A divina simetria que costura o éfode
Como incontáveis livros de versos em sânscrito
É a intuição de mãe que já se sente grávida
É a surpresa da notícia quando se espera gêmeos
Cada um tendo as suas qualidades ímpares
Seguindo e voltando para a própria gênese
Viva o contraponto agraciando o Adriann!
Permutando as palavras fica bem mais lúdico...
Vou fazer mais alguns versos pra enfeitar um cântico
Quem sabe dessa forma eu tenha um sonho lúcido!
Janeiro de 2014.
*Baseada na canção homônima de Chico Buarque
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