Quem me vê na inocência
Não imagina do que sou capaz!
Pegando em armas sujo minhas mãos
E o sangue puro de meus pais.
Quem me vê na inocência
Não imagina do que sei!
Indomável coração
Quer criar sua própria lei!
E até que os ventos parem
Todo erro é traição
Por que traimos a nós mesmos
E perdemos em vão
A luz da razão?
Ela tem muitas cicatrizes mas tenta levar a vida adiante
Perdida na linha de fogo, aquela criança brincava
E você sabe, a felicidade as vezes termina como um jogo
Irreal, Inesperadamente, uma tempestade de sangue
Pára a guerra!
Mucho Tchê ! À luta irmão !
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