Que tal mostrar pra mim
O segredo de teus olhos?
Que tal
Mostrar pra mim?
E se presentear com a mais bela dádiva!
Foi a Vida que escolheu assim,
Eu sei bem o que é melhor pra mim
E não vou ficar parado
No espaço, passo, só.
Foi a Vida que escolheu assim,
Eu sei bem o que é melhor pra mim
E não vou ficar parado
Com você longe do meu lado.
Que tal mostrar pra mim
O que vejo em teus olhos?
Que tal
Mostrar pra mim?
Por que se esconder?
Seus olhos não sabem mentir.
Que tal
Mostrar pra mim?
E se presentear com a mais bela dádiva!
Glória a Deus no alto dos céus
E paz na terra aos homens por Ele amados!
Com Igor Machado, eterno irmão.
13 de Abril de 2004
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Veneno de Sayron
Hoje eu não sou mais o mesmo,
Embora o espelho insista no contrário, eu sei,
Sou outro disfarçado de eu!
Sou a sombra de quem era antes,
Entretanto, surpreendentemente,
Muito, mas muito mais brilhante!
Sou o eu que se dispiu do desfarce de outro.
Sinto-me estranho,
Mais feliz!
Eu agora sou quem prefere andar nú,
Nem a nudez, nem nada mais me assusta.
Sei que agora tenho algo,
Palavras não definem,
Mas tenho algo,
Algo diferente.
Não é meu amado amor nem compaixão,
Talvez esperança,
Felicidade é, sem dúvida,
Mas não é só isso.
É um sentimento e um saber,
Uma força, algo maior.
Agora tenho o que me permite estar nú sob a chuva,
Crú sob telhas grã-finas,
Já não me visto mais de hipocrisia!
Hoje acordei diferente.
Tenho o corpo suado,
Um sonho na memória,
E na garganta
O gosto de Seu sangue.
2002
Embora o espelho insista no contrário, eu sei,
Sou outro disfarçado de eu!
Sou a sombra de quem era antes,
Entretanto, surpreendentemente,
Muito, mas muito mais brilhante!
Sou o eu que se dispiu do desfarce de outro.
Sinto-me estranho,
Mais feliz!
Eu agora sou quem prefere andar nú,
Nem a nudez, nem nada mais me assusta.
Sei que agora tenho algo,
Palavras não definem,
Mas tenho algo,
Algo diferente.
Não é meu amado amor nem compaixão,
Talvez esperança,
Felicidade é, sem dúvida,
Mas não é só isso.
É um sentimento e um saber,
Uma força, algo maior.
Agora tenho o que me permite estar nú sob a chuva,
Crú sob telhas grã-finas,
Já não me visto mais de hipocrisia!
Hoje acordei diferente.
Tenho o corpo suado,
Um sonho na memória,
E na garganta
O gosto de Seu sangue.
2002
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Delírios no Quintal
Se minha voz ecoar por sete milênios
O que vai dizer?
O que vou dizer?
O que eu falar é o que vai determinar
Por quanto tempo
O eco ficará?
O que são cinquenta ou cem anos aqui
Se não houver ninguém pra se lembrar de ti?
Do curto tempo em que esteve aqui.
O que são cinquenta ou cem anos aqui
Se não houver ninguém pra se lembrar de mim?
Pra se lembrar do curto tempo em que estive aqui.
Quero mais uma vez gravar o NOSSO NOME
Em grandes letras
Por entre os tempos.
Nomes de paz, de compaixão,
De esperança
E de amor.
Quero estrelas no céu da história.
2000
O que vai dizer?
O que vou dizer?
O que eu falar é o que vai determinar
Por quanto tempo
O eco ficará?
O que são cinquenta ou cem anos aqui
Se não houver ninguém pra se lembrar de ti?
Do curto tempo em que esteve aqui.
O que são cinquenta ou cem anos aqui
Se não houver ninguém pra se lembrar de mim?
Pra se lembrar do curto tempo em que estive aqui.
Quero mais uma vez gravar o NOSSO NOME
Em grandes letras
Por entre os tempos.
Nomes de paz, de compaixão,
De esperança
E de amor.
Quero estrelas no céu da história.
2000
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Dani Lobo
Foi Deus Quem te criou.
Foi Deus Quem te criou!
Ao fechar os olhos você deve sentir
Que a luz habita a sua alma
E explode viva em seu cantar!
Se fechar os olhos aos céus pode ir,
A luz de Deus se move em ti,
Acende em brasas sua áura e põe fogo em seu olhar!
Foi Deus Quem te criou.
Foi Deus Quem te criou!
E se o vento te levar
Para lugares que não conheces,
A luz ainda assim estará lá
Pra te guiar
Eternamente!
Foi Deus Quem te criou!
Ao fechar os olhos você deve sentir
Que a luz habita a sua alma
E explode viva em seu cantar!
Se fechar os olhos aos céus pode ir,
A luz de Deus se move em ti,
Acende em brasas sua áura e põe fogo em seu olhar!
Foi Deus Quem te criou.
Foi Deus Quem te criou!
E se o vento te levar
Para lugares que não conheces,
A luz ainda assim estará lá
Pra te guiar
Eternamente!
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Carpe Diem
Eu disse para mim mesmo:
Reaja, nós queremos viver nossas vidas,
Nós queremos viver do nosso jeito.
Se você for do tipo que quer desculpas,
Desculpem-me por isso
Mas ainda sei ser eu mesmo.
Ainda creio que minhaálma é salve!!
E não se lembre dos velhos tempos,
Quando eu comprei meus pensamentos
E vendi os seus.
Agora eu preciso,
Nós precisamos lutar
E vencer estes problemas de novo,
E vencer estes monstros
De novo,
De novo e de novo.
Veja a luz do Sol
Isso é esperança.
Se o tempo está mal
Nós temos o fogo do Amor.
Nós não podemos passar a vida
Vivendo como mortos, se estamos mortos, ressucitemo-nos!
Este mundo tem muitas portas
E bater
É o nosso trabalho,
É o nosso teste.
Os relógios,
O tempo
E a Terra.
O mar,
A voz da mente
E as batidas do coração.
Um dia tudo pára.
Exceto minha guitarra!
Reaja, nós queremos viver nossas vidas,
Nós queremos viver do nosso jeito.
Se você for do tipo que quer desculpas,
Desculpem-me por isso
Mas ainda sei ser eu mesmo.
Ainda creio que minhaálma é salve!!
E não se lembre dos velhos tempos,
Quando eu comprei meus pensamentos
E vendi os seus.
Agora eu preciso,
Nós precisamos lutar
E vencer estes problemas de novo,
E vencer estes monstros
De novo,
De novo e de novo.
Veja a luz do Sol
Isso é esperança.
Se o tempo está mal
Nós temos o fogo do Amor.
Nós não podemos passar a vida
Vivendo como mortos, se estamos mortos, ressucitemo-nos!
Este mundo tem muitas portas
E bater
É o nosso trabalho,
É o nosso teste.
Os relógios,
O tempo
E a Terra.
O mar,
A voz da mente
E as batidas do coração.
Um dia tudo pára.
Exceto minha guitarra!
sábado, 9 de outubro de 2010
Sol Lucet Omnibus
De repente nos vimos numa cilada,
A noite chega e nada mais é vivente,
A própria vontade parece errada,
E o Deus do bem não quer mais ser presente.
Então a revolta é certa e voraz,
E se a revolta se transforma em ódio,
Deuses da perdição não nos deixam mais,
E é difícil esquecer essa ferida.
Mas porque este tão grande pessimismo?
Vá em frente e continue a caminhar.
É preciso ter coragem e lirismo!
O fim do túnel com certeza vai chegar,
Nem por um minuto pense em desistir.
Noites são longas, mas o Sol há de brilhar!
1999
A noite chega e nada mais é vivente,
A própria vontade parece errada,
E o Deus do bem não quer mais ser presente.
Então a revolta é certa e voraz,
E se a revolta se transforma em ódio,
Deuses da perdição não nos deixam mais,
E é difícil esquecer essa ferida.
Mas porque este tão grande pessimismo?
Vá em frente e continue a caminhar.
É preciso ter coragem e lirismo!
O fim do túnel com certeza vai chegar,
Nem por um minuto pense em desistir.
Noites são longas, mas o Sol há de brilhar!
1999
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Minuto de Excessão
Senhor de seus sentidos, como quem já atento abre os olhos, bruscamente despertou. Sim, não havia dúvidas, o dia era aquele mesmo; a manhã, aquela tão esperada; aquela, certamente era a data que há tempos marcara para mudar radicalmente seu modo de vida, que a tanto tempo marcara para nascer de novo.
As seis horas, o relógio, presente que a firma dera-lhe quando após anos de árduo e fiel trabalho finalmente fora escolhido funcionário do mês, provavelmente seria o único resquício de seu velho eu. Porém até dele abdicou, estava decidido, iria virar a mesa e não queria nada com cara de passado. Foi com uma pancada forte e certeira que parou a campainha, bips que incontáveis vezes cortara seus sonhos no meio e que naquela manhã entravam nos seus ouvidos como facas.
Virou-se para ver o teto. Sim, pois mantinha o hábito de dormir de lado, do lado direito, uma tia havia dito-lhe que era bom para o fígado.
-Engraçado. Pensou.
Nunca antes tivera tempo para reparar o neutro mistério que transmitia-lhe o teto. Aquelas inconstantes pinceladas de cor cinza-claro, obra do vizinho pintor à quem à contra gosto foram entregues várias prestações que juntas equivaliam cinco semanas de trabalho, tornaram-se, de repente, até interessantes.
Na abstração das pequenas formas geométricas que deixadas pelo pincel se juntavam quase que harmonicamente ao relevo da antiga laje, viu ele paisagens, lugares desconhecidos, vales e montanhas que jamais sonhara em conhecer. Viu até, imaginem, um carro esporte e uma bela guria nua. Surpreendeu-se com uma imaginação que ignorava possuir.
Chegou a contrair o abdômem no intuito de se levantar, mas esitou, agradava-lhe ficar na cama e pensar mais alguns segundos na intensa e boa vida que levaria dalí em diante. Vida na qual diria sempre, e só, o que lhe desse na telha, sem medos, sem bloqueios, sem hipocrisias nem preconceitos. Vida na qual não mais seria tímido com as mulheres, na qual finalmente seria livre. Imaginou o quão prazeroso seria se demitir e viver a vida. Refletiu brevemente sobre o pleonasmo do qual desconhecia o significado:
-Viver a vida? Engraçado.
Sentiu a endorfina em suas veias como quem reconhece uma amigo de infância, daqueles que nunca mais se viu. Ensaiou um sorriso, deu uma longa e confortável espreguiçada, virou-se para o lado esquerdo e...
O relógio marcava seis e um.
Obs: José prometeu ao seu chefe jamais se atrasar novamente.
11 de Abril de 2003
As seis horas, o relógio, presente que a firma dera-lhe quando após anos de árduo e fiel trabalho finalmente fora escolhido funcionário do mês, provavelmente seria o único resquício de seu velho eu. Porém até dele abdicou, estava decidido, iria virar a mesa e não queria nada com cara de passado. Foi com uma pancada forte e certeira que parou a campainha, bips que incontáveis vezes cortara seus sonhos no meio e que naquela manhã entravam nos seus ouvidos como facas.
Virou-se para ver o teto. Sim, pois mantinha o hábito de dormir de lado, do lado direito, uma tia havia dito-lhe que era bom para o fígado.
-Engraçado. Pensou.
Nunca antes tivera tempo para reparar o neutro mistério que transmitia-lhe o teto. Aquelas inconstantes pinceladas de cor cinza-claro, obra do vizinho pintor à quem à contra gosto foram entregues várias prestações que juntas equivaliam cinco semanas de trabalho, tornaram-se, de repente, até interessantes.
Na abstração das pequenas formas geométricas que deixadas pelo pincel se juntavam quase que harmonicamente ao relevo da antiga laje, viu ele paisagens, lugares desconhecidos, vales e montanhas que jamais sonhara em conhecer. Viu até, imaginem, um carro esporte e uma bela guria nua. Surpreendeu-se com uma imaginação que ignorava possuir.
Chegou a contrair o abdômem no intuito de se levantar, mas esitou, agradava-lhe ficar na cama e pensar mais alguns segundos na intensa e boa vida que levaria dalí em diante. Vida na qual diria sempre, e só, o que lhe desse na telha, sem medos, sem bloqueios, sem hipocrisias nem preconceitos. Vida na qual não mais seria tímido com as mulheres, na qual finalmente seria livre. Imaginou o quão prazeroso seria se demitir e viver a vida. Refletiu brevemente sobre o pleonasmo do qual desconhecia o significado:
-Viver a vida? Engraçado.
Sentiu a endorfina em suas veias como quem reconhece uma amigo de infância, daqueles que nunca mais se viu. Ensaiou um sorriso, deu uma longa e confortável espreguiçada, virou-se para o lado esquerdo e...
O relógio marcava seis e um.
Obs: José prometeu ao seu chefe jamais se atrasar novamente.
11 de Abril de 2003
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Biografia do Abandono
Seguem suas sangrantas saudades,
São simples seus sobrenomes,
Severos seus sofrimentos.
Serestas sem som, santas sem sorte.
São sozinhas, seus senhores sumiram.
Sedentas suam sexo.
Satírico, Satanás surge sordidamente sobre seus sentimentos.
Sucumbem. Sentem suas sensualidades serem sepultadas.
Só sobram sodomismos, siriricas, secretas satisfações.
Sedantes são seus sentinelas, seus sutís sedutores.
Sobre sujas sarjetas sonham.
-Senhor, sêde soberano! Suplicam.
(silêncio)
Subestimando suas superações seguem suas sinas,
Sequer suportam sobreviver.
Suicidam-se
Só.
22 de Janeiro de 2003.
São simples seus sobrenomes,
Severos seus sofrimentos.
Serestas sem som, santas sem sorte.
São sozinhas, seus senhores sumiram.
Sedentas suam sexo.
Satírico, Satanás surge sordidamente sobre seus sentimentos.
Sucumbem. Sentem suas sensualidades serem sepultadas.
Só sobram sodomismos, siriricas, secretas satisfações.
Sedantes são seus sentinelas, seus sutís sedutores.
Sobre sujas sarjetas sonham.
-Senhor, sêde soberano! Suplicam.
(silêncio)
Subestimando suas superações seguem suas sinas,
Sequer suportam sobreviver.
Suicidam-se
Só.
22 de Janeiro de 2003.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Fenômenos
Coisas que pra mim são fenômenos
São tão normais para deuses anônimos,
Coisas que nós vemos e existem no céu,
Como luzes que se movem sobre essa torre de Babel.
Coisas que a humanidade não consegue explicar,
Como as grandes gravuras de Machu-Picchu
E embarcações sumindo em alto mar.
É um triângulo o céu, a terra e o mar,
É um triângulo o Das Bermudas.
E eu pergunto se você pode me explicar
Como é possível morrer e depois voltar?
Dizem que existe um anjo para cada pessoa,
Será que dizem isso atoa?
É um mistério certas coisas que existem,
Não acreditem mas não duvidem.
Viva o seu dia de hoje
Como se fosse o seu último dia,
É bom se lembrar se chorou,
Mas agora sorria!
Lembre-se que o passado não vai mais voltar
E que para o futuro você deve se preparar,
Mas faça mais que isso, seja realmente inteligente,
Viva primeiro o seu presente!
Existe vida após a morte,
Ou quem sabe não, talvez?
Escolha uma alternativa e pegue pra você.
Que você vai ver quando o corpo morrer
Se a sua alternativa não vai acontecer.
Há um ditado: É ver pra crer!
Mas se você crer,
Com toda a certeza um dia você vai ver!
Mesmo que seja cego
Isso você vai enxergar,
E se for aleijado
Você vai andar.
E não precisa estar na igreja,
Nem em cima do altar,
Basta você acreditar.
Acreditar!
1999
São tão normais para deuses anônimos,
Coisas que nós vemos e existem no céu,
Como luzes que se movem sobre essa torre de Babel.
Coisas que a humanidade não consegue explicar,
Como as grandes gravuras de Machu-Picchu
E embarcações sumindo em alto mar.
É um triângulo o céu, a terra e o mar,
É um triângulo o Das Bermudas.
E eu pergunto se você pode me explicar
Como é possível morrer e depois voltar?
Dizem que existe um anjo para cada pessoa,
Será que dizem isso atoa?
É um mistério certas coisas que existem,
Não acreditem mas não duvidem.
Viva o seu dia de hoje
Como se fosse o seu último dia,
É bom se lembrar se chorou,
Mas agora sorria!
Lembre-se que o passado não vai mais voltar
E que para o futuro você deve se preparar,
Mas faça mais que isso, seja realmente inteligente,
Viva primeiro o seu presente!
Existe vida após a morte,
Ou quem sabe não, talvez?
Escolha uma alternativa e pegue pra você.
Que você vai ver quando o corpo morrer
Se a sua alternativa não vai acontecer.
Há um ditado: É ver pra crer!
Mas se você crer,
Com toda a certeza um dia você vai ver!
Mesmo que seja cego
Isso você vai enxergar,
E se for aleijado
Você vai andar.
E não precisa estar na igreja,
Nem em cima do altar,
Basta você acreditar.
Acreditar!
1999
domingo, 3 de outubro de 2010
A Caixa de Pandora
Ratos perdem o medo de errar
A medida em que invadem nosso lar.
Crianças agora tentam se matar,
É que ninguém tem mais histórias para lhes contar.
E eu que já nem sei como alguém pode aguentar
Viver neste mundo hipócrita e não se revoltar.
Todos os males do mundo
Agora soltos estão,
Um estará no seu caminho também.
E eu sofro porque sei
Que só aos poucos tudo vai mudar,
Mas mesmo assim
Não me canso de cantar.
Todos os males do mundo
Agora soltos estão,
Um estará no meu caminho também.
Mas tenho abrigo,
Persistência e compaixão,
E tenho o poder que vem do amor!
1999
A medida em que invadem nosso lar.
Crianças agora tentam se matar,
É que ninguém tem mais histórias para lhes contar.
E eu que já nem sei como alguém pode aguentar
Viver neste mundo hipócrita e não se revoltar.
Todos os males do mundo
Agora soltos estão,
Um estará no seu caminho também.
E eu sofro porque sei
Que só aos poucos tudo vai mudar,
Mas mesmo assim
Não me canso de cantar.
Todos os males do mundo
Agora soltos estão,
Um estará no meu caminho também.
Mas tenho abrigo,
Persistência e compaixão,
E tenho o poder que vem do amor!
1999
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Brinquedo do Diabo
Por que as flores do meu jardim
Estão viradas para o chão?
Por que as nuvens estão tão escuras
E as feridas tão escondidas?
Se a verdade não for constante
Por que as coisas estão sempre erradas?
Por que os filhos não são perfeitos
E os justos não têm poder?
Mas não recite hipocrisias,
Não de discursos sobre me amar!
Porque o amor não é ciência exata
E talvez não haja tempo pra mais nada,
Minha opção não pode estar errada,
Porque se estiver...
Um horizonte cinzento irá entrar pelas janelas,
Terá tristezas nos sorrisos,
Eu não fiz nada mas lembrei
Que o nada é o brinquedo dos inimigos que estão aqui!
Somos guerreiros sem nenhuma direção;
Somos crianças em busca de atenção;
Somos herdeiros do futuro da canção;
Anjos corrompidos pela imperfeição
Do amor
Não é ciência exata
E talvez não haja tempo pra mais nada,
Minha opção não pode estar errada,
Porque escolha não há!
Animal... maldade... demência...
E a verdade
Onde está?
Nossa guerra particular não tem soldados nem artilharia
Mas destruiu toda a beleza do nosso coração.
Pra satisfazer a dor
O que mais vamos cometer?
Pra esconder o que estamos vendo
Mas não queremos perceber.
Quero fazer nosso passado do futuro
Mais feliz que o futuro do meu pretérito.
Em algum esconderijo
Dentro de nossos corações e nossas mentes
A vida é mais alegre,
E tudo é mais fácil e contente.
Setembro de 1999
Estão viradas para o chão?
Por que as nuvens estão tão escuras
E as feridas tão escondidas?
Se a verdade não for constante
Por que as coisas estão sempre erradas?
Por que os filhos não são perfeitos
E os justos não têm poder?
Mas não recite hipocrisias,
Não de discursos sobre me amar!
Porque o amor não é ciência exata
E talvez não haja tempo pra mais nada,
Minha opção não pode estar errada,
Porque se estiver...
Um horizonte cinzento irá entrar pelas janelas,
Terá tristezas nos sorrisos,
Eu não fiz nada mas lembrei
Que o nada é o brinquedo dos inimigos que estão aqui!
Somos guerreiros sem nenhuma direção;
Somos crianças em busca de atenção;
Somos herdeiros do futuro da canção;
Anjos corrompidos pela imperfeição
Do amor
Não é ciência exata
E talvez não haja tempo pra mais nada,
Minha opção não pode estar errada,
Porque escolha não há!
Animal... maldade... demência...
E a verdade
Onde está?
Nossa guerra particular não tem soldados nem artilharia
Mas destruiu toda a beleza do nosso coração.
Pra satisfazer a dor
O que mais vamos cometer?
Pra esconder o que estamos vendo
Mas não queremos perceber.
Quero fazer nosso passado do futuro
Mais feliz que o futuro do meu pretérito.
Em algum esconderijo
Dentro de nossos corações e nossas mentes
A vida é mais alegre,
E tudo é mais fácil e contente.
Setembro de 1999
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