Esse hino é do divino e se canta com Amor!
Dando graças a Yeshua, Zaratustra se alegrou!
Procurei tanto a Verdade mas ninguém me revelou!
Encontrei-a foi no silêncio e por isso hoje aqui estou!
Eu cuidei bem dessa rama para ver sair a flôr!
Sob o brilho da estrela Vossa imagem me emocionou!
Eu só canto é canto novo se há muito se renovou!
Em louvores ao Deus vivo dou viva a quem me inspirou!!!!!!!
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Pura Verdade
Deus é eterno
É infinito
Ele é a perfeição.
O Mestre da pura Verdade
Tudo sabe e tudo vê.
Eu chamei o tempo para me mostrar como é Deus.
Deus é a chama que brilha e irradia o universo inteiro.
Deus é o grito de vitória! A alegria de viver!
Deus é a grande memória que a todos faz lembrar.
Ahh Ahh Aaa Deus!!!!!!!!
17 de Julho de 2012.
É infinito
Ele é a perfeição.
O Mestre da pura Verdade
Tudo sabe e tudo vê.
Eu chamei o tempo para me mostrar como é Deus.
Deus é a chama que brilha e irradia o universo inteiro.
Deus é o grito de vitória! A alegria de viver!
Deus é a grande memória que a todos faz lembrar.
Ahh Ahh Aaa Deus!!!!!!!!
17 de Julho de 2012.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
O Arraiar do Dia
O Sol raio e iluminou...
Vem trazendo as novas do nosso Salvador!
Estrela da manhã que me abençoou...
Vem mostrando o brilho do Sol que já voltou!
A Lua prateou e tudo iluminou...
Clareia a nossa estrada sorrindo com amor!
Estrela da manhã a tarde se mostrou...
É o alvorecer da vida firmada no Eu Sou!!!
Vem trazendo as novas do nosso Salvador!
Estrela da manhã que me abençoou...
Vem mostrando o brilho do Sol que já voltou!
A Lua prateou e tudo iluminou...
Clareia a nossa estrada sorrindo com amor!
Estrela da manhã a tarde se mostrou...
É o alvorecer da vida firmada no Eu Sou!!!
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Favos de Mel
Deixe o som
Ser tua oração
Abra o coração
E vem cantar!
Vai,
Pede auxílio a Deus
Perdoe os seus
E vamos celebrar!
Vem,
Põe amor na canção
Veja a ilusão
E esteja em paz!
Sim,
Peça também por mim
Eu também sou assim
Um herdeiro da Luz!
Vem
Colher favos-de-mel
Um presente dos céus
É esse ato de amor!
16 de Agosto de 2012.
Ser tua oração
Abra o coração
E vem cantar!
Vai,
Pede auxílio a Deus
Perdoe os seus
E vamos celebrar!
Vem,
Põe amor na canção
Veja a ilusão
E esteja em paz!
Sim,
Peça também por mim
Eu também sou assim
Um herdeiro da Luz!
Vem
Colher favos-de-mel
Um presente dos céus
É esse ato de amor!
16 de Agosto de 2012.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Puro Amor
Sagrado perdão vem me acompanhar
Trazendo a intuição que é para me orientar
E a saúde plena
Amor vem me curar
Para eu sempre dar Vosso louvor.
As criaturas vivas que escutam a nossa voz
Se sensibilizam rumo a evolução
E a Árvore da Vida
Que no meio de tudo está
Espalha as suas ramas sem parar.
Alegre e levemente todos irão cantar
Um hino de amor ao supremo Deus que é Pai
E pelas palavras puras que pronunciarem
Hão de receber a sancta luz.
10 de Julho de 2012
Trazendo a intuição que é para me orientar
E a saúde plena
Amor vem me curar
Para eu sempre dar Vosso louvor.
As criaturas vivas que escutam a nossa voz
Se sensibilizam rumo a evolução
E a Árvore da Vida
Que no meio de tudo está
Espalha as suas ramas sem parar.
Alegre e levemente todos irão cantar
Um hino de amor ao supremo Deus que é Pai
E pelas palavras puras que pronunciarem
Hão de receber a sancta luz.
10 de Julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
À Luz da Verdade
Trago à luz da Verdade o bendito conselho que Cristo nos dá
Para olhar atentamente, amar sem ter medo e saber escutar.
Há de sarar
Com amor vou curar!
Há de chegar
Tudo em seu devido lugar.
Trago o coração quebrado e a cabeça tranquila para alinhar.
Chamo a fé e a coragem para ver Deus de perto e poder sustentar.
Há de mostrar
Com amor o meu lar.
Há de escutar
Com vigor vou louvar!
Um pensamento tão puro é sentir gratidão e saber decifrar
Entre o véu e a Verdade a voz do meu anjo sempre a sussurrar...
É o poder de sonhar
E com Deus
Recriar
05 de Julho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Sujeutô Oculto
(Enigma)
Nasc´.
Enlouquec´ ao ver esse mundo.
Apanhou e do´, é claro, se entristec´.
Então deram-lhe seios e não mais se aborrec´.
Beb´, beb´, beb´ e adormec´.
Com´ muito e cresc´,
Conhec´ o apog´.
Conhec´ o conhaque.
Beb´, beb´, beb´ e se fod´.
Com as drogas se envolv´,
Nos vícios se perd´.
Mas não era at´ e sobreviv´.
Viv´ um amor (...), sofr´.
Aí, viv´ outro amor que por dois val´.
Envelhec´ e falec´.
No br´ desaparec´.
É, viv´, morr´, mas não se arrepend´.
Ele sou `eu.
20 de fevereiro de 2005.
Nasc´.
Enlouquec´ ao ver esse mundo.
Apanhou e do´, é claro, se entristec´.
Então deram-lhe seios e não mais se aborrec´.
Beb´, beb´, beb´ e adormec´.
Com´ muito e cresc´,
Conhec´ o apog´.
Conhec´ o conhaque.
Beb´, beb´, beb´ e se fod´.
Com as drogas se envolv´,
Nos vícios se perd´.
Mas não era at´ e sobreviv´.
Viv´ um amor (...), sofr´.
Aí, viv´ outro amor que por dois val´.
Envelhec´ e falec´.
No br´ desaparec´.
É, viv´, morr´, mas não se arrepend´.
Ele sou `eu.
20 de fevereiro de 2005.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Domínio Sobre O Tempo
Saberá que irá conseguir!
Afinal, o oculto se utilizará das mais puras leis da física. Depois de alguns anos, ou quem sabe... dias, todos farão a façanha com facilidade, é provavel que se torne até brincadeira de criança. Criança, jovens, adultos, o mais velho velho, todos, talvez apenas à excessão dos pobres, terão com facilidade o domínio sobre o tempo.
Tornarse-á, obviamente, muito mais conhecido que Einstein. Ficará em terceiro lugar na lista de celebridades, perderá em fama somente para The Beatles e Jesus. E=mc2? Será piada! Porquê números e fórmulas, pra quê tantas contas?
Terá a idéia da teoria em um cinema, enquanto pela segunda vez assistirá um filme monótono do qual Aninha gostará, lembrará, e até graça achará. Dará mais atenção ao decote que Aninha usará que ao filme, este será o momento quando descobrirá esta quinta dimensão do universo: A distância mental! Não se concentrará nas cenas, e terá a impressão de uma sessão mais curta, pois a verá mais "de longe".
Após algum tempo correrá risco de morte, e notará como alguns segundos parecerão uma pequena eternidade. Então descobrirá o futuro óbvio: O tempo será sempre a mais intrigante dissonância harmônica da natureza. E que por isso, o tempo, ao contrário dos corpos da matéria que são constituídos de átomos e têm massa, diminue à medida em que um observador "se aproxima" dele.
Então usando toda a sua lógica se esforçará dia e noite, em um trabalho disciplinado e com afinco, dia e noite sem parar, até que conseguirá, através da total concentração, chegar ao zero-absoluto das horas, paralisará o mundo ao seu redor, realizando o antigo sonho da humanidade de ter domínio sobre o tempo.
No início será dificil apoderar-se da elevada concentração que lhe aproximará do tempo, no entanto, criará um método, ficará duas horas diariamente na estação ferroviária e observará cada vez mais atentamente o ritual da saída e chegada dos trens. Os dois primeiros dias serão quase totais fracassos, nada se compreenderá, ainda pouco do futuro será subjuntivo. No terceiro dia as duas horas serão um puco mais longas, e isso lhe dará forças. Minha alma começará a aparecer. Ao final do décimo oitavo dia perceberá que as mesmas, já familiares duas horas, demorarão seis horas para se cumprirem. No triségimo dia conseguirá um milagre: Notará que estarei mais perto, que as duas horas equivalem vinte e quatro, e que poderei sentir o cheiro do tempo.
Então já terei a comprovação da aplicação da teoria, mas decidirei não contar a ninguém. Almejarei ir mais longe, afinal, tempo não será problema. De tanto entusiasmo com a descoberta abandonarei o emprego e passarei na estação dezessete horas diárias, já que equivalerão a quatro semanas. Saberei-me cada vez mais concentrado naquelas cenas cotidianas, calcularei e contarei cada milimétrico acontecimento, reunirei em minha mente todos os efêmeros sons incidentais.
Após seis meses do início da experiência, começarei a pensar apenas no tempo, como fora dele, dia e noite, não mais dormirei. O contato com as outras pessoas será impossível, todas serão aos meus olhos como meros personagens de um filme em câmera lenta, e suas vozes, apenas um grave e longo murmúrio sem sentido. Após um ano de treinamento mental, sentirei-me, mais que nunca, próximo ao tempo. Agora ele me parece já presente. Não sou mais escravo do tempo, sou seu discípulo, seu amigo, seu mestre. Sei que estou quase no zero-absoluto e faço planos sobre o tempo parar.
As pessoas não mais me vêm, seus sentidos, devido à minha relativa velocidade, não podem captar minha presença. Um único segundo é para mim trezentos e vinte e sete anos. Para que uma folha ou uma gota caia no chão são necessários muitos de meus séculos. Qulquer objeto que eu toque sai do ambiente com tempo ordinário por algumas décadas comuns, até que retorne a sua vibração molecular original.
Faço pouco do tempo, mando e desmando em seus conceitos, maltráto-o como a um colchão velho.
E um dia, ele parou!
O tempo parou e eu comemorei aos gritos! Tive um orgasmo, fui vitorioso! Tive a glória!
Pensei em ir contar à Aninha que estava penteando o cabelo há quinze milênios, e foi quando me dei conta do acontecido, minha amada, junto com tudo mais, paralisou-se! A diferença vibracional entre nós era tanta, que meu mais sutíl contato a mataria. Eu estava muito velho, mais já havia vivido centenas de milênios, as enfermidades nunca vieram, certamente jamais morreria. O tédio era longo. Nunca ninguém saberia da minha proeza. O tempo estava morto. Voltar ao passado era impossível, ele estava mais que perfeito: Aquele tolo jovem que eu fora, adolescente estúpido que imaginara ser Deus, sentira o gosto do poder, não podêra nega-lo. Percebera tardiamente que passara a nossa vida preso e decidira o suicídio à tortura. Antes, porem escrevera estas palavras em um bilhete memorável que Aninha, aos setenta e dois anos de idade encontrara dentro de uma garrafa amarrada a um esqueleto que aparecera misteriosamente em seu porão:
Afinal, o oculto se utilizará das mais puras leis da física. Depois de alguns anos, ou quem sabe... dias, todos farão a façanha com facilidade, é provavel que se torne até brincadeira de criança. Criança, jovens, adultos, o mais velho velho, todos, talvez apenas à excessão dos pobres, terão com facilidade o domínio sobre o tempo.
Tornarse-á, obviamente, muito mais conhecido que Einstein. Ficará em terceiro lugar na lista de celebridades, perderá em fama somente para The Beatles e Jesus. E=mc2? Será piada! Porquê números e fórmulas, pra quê tantas contas?
Terá a idéia da teoria em um cinema, enquanto pela segunda vez assistirá um filme monótono do qual Aninha gostará, lembrará, e até graça achará. Dará mais atenção ao decote que Aninha usará que ao filme, este será o momento quando descobrirá esta quinta dimensão do universo: A distância mental! Não se concentrará nas cenas, e terá a impressão de uma sessão mais curta, pois a verá mais "de longe".
Após algum tempo correrá risco de morte, e notará como alguns segundos parecerão uma pequena eternidade. Então descobrirá o futuro óbvio: O tempo será sempre a mais intrigante dissonância harmônica da natureza. E que por isso, o tempo, ao contrário dos corpos da matéria que são constituídos de átomos e têm massa, diminue à medida em que um observador "se aproxima" dele.
Então usando toda a sua lógica se esforçará dia e noite, em um trabalho disciplinado e com afinco, dia e noite sem parar, até que conseguirá, através da total concentração, chegar ao zero-absoluto das horas, paralisará o mundo ao seu redor, realizando o antigo sonho da humanidade de ter domínio sobre o tempo.
No início será dificil apoderar-se da elevada concentração que lhe aproximará do tempo, no entanto, criará um método, ficará duas horas diariamente na estação ferroviária e observará cada vez mais atentamente o ritual da saída e chegada dos trens. Os dois primeiros dias serão quase totais fracassos, nada se compreenderá, ainda pouco do futuro será subjuntivo. No terceiro dia as duas horas serão um puco mais longas, e isso lhe dará forças. Minha alma começará a aparecer. Ao final do décimo oitavo dia perceberá que as mesmas, já familiares duas horas, demorarão seis horas para se cumprirem. No triségimo dia conseguirá um milagre: Notará que estarei mais perto, que as duas horas equivalem vinte e quatro, e que poderei sentir o cheiro do tempo.
Então já terei a comprovação da aplicação da teoria, mas decidirei não contar a ninguém. Almejarei ir mais longe, afinal, tempo não será problema. De tanto entusiasmo com a descoberta abandonarei o emprego e passarei na estação dezessete horas diárias, já que equivalerão a quatro semanas. Saberei-me cada vez mais concentrado naquelas cenas cotidianas, calcularei e contarei cada milimétrico acontecimento, reunirei em minha mente todos os efêmeros sons incidentais.
Após seis meses do início da experiência, começarei a pensar apenas no tempo, como fora dele, dia e noite, não mais dormirei. O contato com as outras pessoas será impossível, todas serão aos meus olhos como meros personagens de um filme em câmera lenta, e suas vozes, apenas um grave e longo murmúrio sem sentido. Após um ano de treinamento mental, sentirei-me, mais que nunca, próximo ao tempo. Agora ele me parece já presente. Não sou mais escravo do tempo, sou seu discípulo, seu amigo, seu mestre. Sei que estou quase no zero-absoluto e faço planos sobre o tempo parar.
As pessoas não mais me vêm, seus sentidos, devido à minha relativa velocidade, não podem captar minha presença. Um único segundo é para mim trezentos e vinte e sete anos. Para que uma folha ou uma gota caia no chão são necessários muitos de meus séculos. Qulquer objeto que eu toque sai do ambiente com tempo ordinário por algumas décadas comuns, até que retorne a sua vibração molecular original.
Faço pouco do tempo, mando e desmando em seus conceitos, maltráto-o como a um colchão velho.
E um dia, ele parou!
O tempo parou e eu comemorei aos gritos! Tive um orgasmo, fui vitorioso! Tive a glória!
Pensei em ir contar à Aninha que estava penteando o cabelo há quinze milênios, e foi quando me dei conta do acontecido, minha amada, junto com tudo mais, paralisou-se! A diferença vibracional entre nós era tanta, que meu mais sutíl contato a mataria. Eu estava muito velho, mais já havia vivido centenas de milênios, as enfermidades nunca vieram, certamente jamais morreria. O tédio era longo. Nunca ninguém saberia da minha proeza. O tempo estava morto. Voltar ao passado era impossível, ele estava mais que perfeito: Aquele tolo jovem que eu fora, adolescente estúpido que imaginara ser Deus, sentira o gosto do poder, não podêra nega-lo. Percebera tardiamente que passara a nossa vida preso e decidira o suicídio à tortura. Antes, porem escrevera estas palavras em um bilhete memorável que Aninha, aos setenta e dois anos de idade encontrara dentro de uma garrafa amarrada a um esqueleto que aparecera misteriosamente em seu porão:
"Trocaria minha eternidade por um instante ao teu lado,
e no entanto,
tudo o que fiz foi disso o contrário.
És a única parte minha que ainda vive!
Se tens um segundo, use-o com sabedoria, pois nele cabem séculos.
O passado só existe em ti,
o futuro é uma miragem,
é no presente que tudo acontece.
E o tempo, sei agora, nada importa.
Pois como os nossos corpos, facilmente morre."
13 de Abril de 2003
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Encontros
Não olhe assim, voce pode se arrepender.
Não olhe assim porque eu posso gamar pra valer!
O universo é o meu ninho e a minha vida é viajar,
Mas por esse seu olhar eu posso me apaixonar.
E agora quando fecho os olhos vejo uma deusa sobre o mar,
E agora todas as noites eu vou te visitar.
Ao dormir eu saio em busca de você por estradas escuras,
De madrugada eu cometo por você as mais estranhas loucuras!
Não olhe assim porque eu posso me arrepender
Se deixar o universo só pra ficar com você.
Daqui a pouco eu vou estar ao seu lado
E olhar bem pra você para me lembrar quando estiver acordado.
Mesmo tão distante de você, todas as noites eu te vejo,
Mesmo tão distante de você, todas as noites eu te beijo.
Daqui pouco em meio a escuridão eu vou te encontrar,
sentir o seu calor e tentar não acordar.
É só você entre todas no universo que eu quero tocar,
É só você entre todas no universo que eu quero desvendar.
São os seus olhos entre todos que eu quero habitar,
Até você ficar cansada e deixar eu te amar.
27 de fevereiro de 1999.
Não olhe assim porque eu posso gamar pra valer!
O universo é o meu ninho e a minha vida é viajar,
Mas por esse seu olhar eu posso me apaixonar.
E agora quando fecho os olhos vejo uma deusa sobre o mar,
E agora todas as noites eu vou te visitar.
Ao dormir eu saio em busca de você por estradas escuras,
De madrugada eu cometo por você as mais estranhas loucuras!
Não olhe assim porque eu posso me arrepender
Se deixar o universo só pra ficar com você.
Daqui a pouco eu vou estar ao seu lado
E olhar bem pra você para me lembrar quando estiver acordado.
Mesmo tão distante de você, todas as noites eu te vejo,
Mesmo tão distante de você, todas as noites eu te beijo.
Daqui pouco em meio a escuridão eu vou te encontrar,
sentir o seu calor e tentar não acordar.
É só você entre todas no universo que eu quero tocar,
É só você entre todas no universo que eu quero desvendar.
São os seus olhos entre todos que eu quero habitar,
Até você ficar cansada e deixar eu te amar.
27 de fevereiro de 1999.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
O Arauto do Louvor
Eu sou um cancioneiro
Eu sou é um trovador
Eu sou é um mensageiro
O arauto do louvor!
Logo, logo, fui seguindo
O copioso beija-flor
Consagrando no espírito
A pureza do amor!
Na pureza vou amando
Cristalina pedra-flor
A Verdade ancorando
Nunca esqueço que Eu Sou!
Peço sempre ao meu Mestre
Ao meu Pai e meu Mentor
Que me guie nessa vida
A vida vai aonde eu vou!
Relembrando São Francisco
Celebrando Salomão
Sete cores, um Espírito
Sou eu e a mesma missão!
Vou pedindo cosciência
Vou pedindo compaixão
Deus me dê a paciência
E a firmeza no perdão!
Abril de 2011
Eu sou é um trovador
Eu sou é um mensageiro
O arauto do louvor!
Logo, logo, fui seguindo
O copioso beija-flor
Consagrando no espírito
A pureza do amor!
Na pureza vou amando
Cristalina pedra-flor
A Verdade ancorando
Nunca esqueço que Eu Sou!
Peço sempre ao meu Mestre
Ao meu Pai e meu Mentor
Que me guie nessa vida
A vida vai aonde eu vou!
Relembrando São Francisco
Celebrando Salomão
Sete cores, um Espírito
Sou eu e a mesma missão!
Vou pedindo cosciência
Vou pedindo compaixão
Deus me dê a paciência
E a firmeza no perdão!
Abril de 2011
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Pérola
Eu sou uma pérola
Em eterno crescimento,
Eu sou o fogo, eu sou a água,
Eu sou o vento.
Sou eu, sou eu, sou eu...
E viva São Irineu!
Eu sou uma serpente divina,
Eu sou a luz do girassol,
Eu sou a ave sagrada,
Eu sou a Lua sob o Sol.
Sou eu, sou eu, sou eu...
E viva São Irineu!
2011
Em eterno crescimento,
Eu sou o fogo, eu sou a água,
Eu sou o vento.
Sou eu, sou eu, sou eu...
E viva São Irineu!
Eu sou uma serpente divina,
Eu sou a luz do girassol,
Eu sou a ave sagrada,
Eu sou a Lua sob o Sol.
Sou eu, sou eu, sou eu...
E viva São Irineu!
2011
sexta-feira, 30 de março de 2012
Ao Renato Russo
Não tive chance de te dizer
Mas entendo bem o que me diz.
Não tive chance, não tive tempo,
Mas em Verdade, sempre terei.
Se Deus é vida e é imortal
Então a vida que está em ti
É imortal tambem, nunca tem fim,
Tú estás vivo dentro de mim.
E na legião,
E na legião,
E na legião de fãs.
Choraram a morte inteira,
Choraram pela manhã.
As estrelas eram lágrimas,
Você tinha razão.
A noite chegou, mas sua voz não se calou,
Está nas rádios, está nas casas...
Música urbana oh ooh oh oooh!
Os sons em uma grave harmonia,
Um bálsamo pra alma,
O amor.
Somos ilhas de tristeza
Deus é um mar de alegrias.
Trinta anjos te pintaram da cor do Sol!
Algum dia talvez estaremos unidos,
Canto como quem chora ao teu ouvido.
É preciso amar as pessoas com se não houvesse amanhã,
Porque se você parar pra pensar, na verdade não há.
Sou uma gota d'água,
Sou um grão de areia.
Mas entendo bem o que me diz.
Não tive chance, não tive tempo,
Mas em Verdade, sempre terei.
Se Deus é vida e é imortal
Então a vida que está em ti
É imortal tambem, nunca tem fim,
Tú estás vivo dentro de mim.
E na legião,
E na legião,
E na legião de fãs.
Choraram a morte inteira,
Choraram pela manhã.
As estrelas eram lágrimas,
Você tinha razão.
A noite chegou, mas sua voz não se calou,
Está nas rádios, está nas casas...
Música urbana oh ooh oh oooh!
Os sons em uma grave harmonia,
Um bálsamo pra alma,
O amor.
Somos ilhas de tristeza
Deus é um mar de alegrias.
Trinta anjos te pintaram da cor do Sol!
Algum dia talvez estaremos unidos,
Canto como quem chora ao teu ouvido.
É preciso amar as pessoas com se não houvesse amanhã,
Porque se você parar pra pensar, na verdade não há.
Sou uma gota d'água,
Sou um grão de areia.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Mestre Aya
O meu pedido é um agradecimento,
Na Verdade, na Verdade, faço coro com a voz do vento...
Eu me encontrei um anjo que alcança o céu,
Rouba o brilho das estrelas e transforma em cordel.
Essa é a hora que o profeta avisou,
É a palavra que o poeta mais amou,
É a cura que o Mestre ensinou,
É o milagre que esse Cristo operou
Em quem acreditou.
Nada a temer, pois a ordem é amar,
Seguir na linha do Mestre e ver o dia clarear!
E põe pra fora e volta e fica e deixa estar,
É noite é dia é hora de acordar,
É o planeta que não pára de girar,
É a Verdade que esse Cristo decretar
Pra quem acreditar.
Nada a temer, pois a ordem é amar,
Seguir na linha do Mestre e ver o dia clarear!
Haja luz, haja luz!
O meu pedido é um agradecimento,
Na Verdade, na Verdade...
Na Verdade, na Verdade, faço coro com a voz do vento...
Eu me encontrei um anjo que alcança o céu,
Rouba o brilho das estrelas e transforma em cordel.
Essa é a hora que o profeta avisou,
É a palavra que o poeta mais amou,
É a cura que o Mestre ensinou,
É o milagre que esse Cristo operou
Em quem acreditou.
Nada a temer, pois a ordem é amar,
Seguir na linha do Mestre e ver o dia clarear!
E põe pra fora e volta e fica e deixa estar,
É noite é dia é hora de acordar,
É o planeta que não pára de girar,
É a Verdade que esse Cristo decretar
Pra quem acreditar.
Nada a temer, pois a ordem é amar,
Seguir na linha do Mestre e ver o dia clarear!
Haja luz, haja luz!
O meu pedido é um agradecimento,
Na Verdade, na Verdade...
sexta-feira, 9 de março de 2012
Para Alegrar O Coração
Para alegrar meu coração
Eu me abri e recebi um hino
Agradeço sempre ao meu mestre
Todo o primor desses ensinos.
Puxei a linha da Verdade
E Ela me apareceu
Com tanta graça e beleza
A certeza Ela me deu.
Para aguçar minha atenção
E ouvir o coração cantar
Sua eterna melodia diz:
-Amar, amar, amar...
Todos nós somos Um Deus
E não há limites ao amor
Todo filho da Verdade diz:
-Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou!!!
07 de setembro de 2011
Eu me abri e recebi um hino
Agradeço sempre ao meu mestre
Todo o primor desses ensinos.
Puxei a linha da Verdade
E Ela me apareceu
Com tanta graça e beleza
A certeza Ela me deu.
Para aguçar minha atenção
E ouvir o coração cantar
Sua eterna melodia diz:
-Amar, amar, amar...
Todos nós somos Um Deus
E não há limites ao amor
Todo filho da Verdade diz:
-Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou!!!
07 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de março de 2012
Viva Meus Irmãos
Viva a todos os seres!
Viva meu São Irineu!
Viva o Sol e a Lua
E viva as estrelas também!
Viva a alegria!
Viva meu São João!
Viva o céu e a Terra
E viva todos que querem bem!
Viva a Yeshua!
Viva a minha doce Maria!
Viva o passado e o futuro
E viva o presente Amém!
Viva a Fraternidade!
Viva a nossa lucidez!
Viva a noite e o dia
E viva esse amanhecer!
Viva o divino!
Viva o nosso coração!
Viva os homens e as mulheres
E viva a nossa união!
Viva a Una Verdade!
Viva a nossa lealdade!
Viva Jaquim e Bohaz
E viva quem amar a paz!
Viva meu São Irineu!
Viva o Sol e a Lua
E viva as estrelas também!
Viva a alegria!
Viva meu São João!
Viva o céu e a Terra
E viva todos que querem bem!
Viva a Yeshua!
Viva a minha doce Maria!
Viva o passado e o futuro
E viva o presente Amém!
Viva a Fraternidade!
Viva a nossa lucidez!
Viva a noite e o dia
E viva esse amanhecer!
Viva o divino!
Viva o nosso coração!
Viva os homens e as mulheres
E viva a nossa união!
Viva a Una Verdade!
Viva a nossa lealdade!
Viva Jaquim e Bohaz
E viva quem amar a paz!
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Círculo Celeste
Ao abrir as asas para alcançar o céu
Seus sete segredos em um arco resplandeceu.
Quando além do medo, do alto do terceiro olhar,
Eu abrir os selos e ver o sol de lá brilhar.
Sancta esperança que dá força e dá amor
E diz: "Para sempre!" Vou eterno ser a luz!
Ahh AhhhhhhhAhhh Oh Oh Oh.......
30 de janeiro de 2012.
Seus sete segredos em um arco resplandeceu.
Quando além do medo, do alto do terceiro olhar,
Eu abrir os selos e ver o sol de lá brilhar.
Sancta esperança que dá força e dá amor
E diz: "Para sempre!" Vou eterno ser a luz!
Ahh AhhhhhhhAhhh Oh Oh Oh.......
30 de janeiro de 2012.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Sagrado Coração
Escrevo agora de maneira pouco reflexiva.
Cada pensamento é um disparo.
Escrevo agora de maneira pouco reflexiva, estou cansado.
Estou enfadado de labirintos de espelhos, mente.
Jogos da razão profética cognitiva, presunçosa muitas vezes.
A grandeza musical que há nas grandes obras, aquela que emociona.
É a percepção direta disso, o infinito reconhecido.
O Absoluto, não relativo.
A síntese, poder.
A Verdade não é relativa, embora possa ter muitos aspectos.
Diferentes entre si, muitos aspectos, não são contrários.
Se vistos do Seu ponto de vista, do alto.
Das alturas, não são contrários.
Ponto de vista verdadeiro, honesto, consigo.
Até a alegria embriagar.
Inverno e verão, uma questão de velocidade.
Partículas em velocidade, calor.
O Sol não depende do verão e nem do inverno, mas é a causa de ambos.
Então olhei para o lado e vi o rosto da Verdade, desfigurado pelos homens.
A Verdade, sempre bela.
Piedade, não vaidade.
Finalmente agora comecei a transbordar!
Isso, o que escrevo agora, não é algo para por limites, é para libertar!
Podemos moldar a materia-prima. Energia não bipolar.
Princípios da combustão, a lembrança do tempo em que estive no Sol.
Brilha o Sagrado Coração!
Começo a escrever agora, pouco depois.
Dias em que meu chakra cardíaco forte se ascendeu!
Vi os fundamentos do universo, alef, beith, veith...
O princípio de todas as coisas havia sido profanado pelos homens.
Se a lei é ilícita encontro meu abrigo na Verdade.
Aceitem levar um pouco dessa minha presença, aceitem um pouco de meu sal.
Observem as estrelas, observem a dança dos continentes na história,
E vereis a glória do princípio da visão real.
Observem o espírito de tudo, e vereis a gloria da visão real.
Qual é mesmo a árvore que está no meio do jardim?
Cada pensamento é um disparo.
Escrevo agora de maneira pouco reflexiva, estou cansado.
Estou enfadado de labirintos de espelhos, mente.
Jogos da razão profética cognitiva, presunçosa muitas vezes.
A grandeza musical que há nas grandes obras, aquela que emociona.
É a percepção direta disso, o infinito reconhecido.
O Absoluto, não relativo.
A síntese, poder.
A Verdade não é relativa, embora possa ter muitos aspectos.
Diferentes entre si, muitos aspectos, não são contrários.
Se vistos do Seu ponto de vista, do alto.
Das alturas, não são contrários.
Ponto de vista verdadeiro, honesto, consigo.
Até a alegria embriagar.
Inverno e verão, uma questão de velocidade.
Partículas em velocidade, calor.
O Sol não depende do verão e nem do inverno, mas é a causa de ambos.
Então olhei para o lado e vi o rosto da Verdade, desfigurado pelos homens.
A Verdade, sempre bela.
Piedade, não vaidade.
Finalmente agora comecei a transbordar!
Isso, o que escrevo agora, não é algo para por limites, é para libertar!
Podemos moldar a materia-prima. Energia não bipolar.
Princípios da combustão, a lembrança do tempo em que estive no Sol.
Brilha o Sagrado Coração!
Começo a escrever agora, pouco depois.
Dias em que meu chakra cardíaco forte se ascendeu!
Vi os fundamentos do universo, alef, beith, veith...
O princípio de todas as coisas havia sido profanado pelos homens.
Se a lei é ilícita encontro meu abrigo na Verdade.
Aceitem levar um pouco dessa minha presença, aceitem um pouco de meu sal.
Observem as estrelas, observem a dança dos continentes na história,
E vereis a glória do princípio da visão real.
Observem o espírito de tudo, e vereis a gloria da visão real.
Qual é mesmo a árvore que está no meio do jardim?
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
O Som dos Filhos de Sofia
Ninguém ama ao tolo, a não ser outro tolo,
Que ao vê-lo o julgue sábio.
Ninguém ama ao sábio, a não ser outro sábio,
Que reconheça ele mesmo no outro.
É preciso transcender para amar a sabedoria latente no tolo,
E também amar ao sábio, quando este está embriagado de sua erudição.
Eu o amo porque ele me ama.
Ao lerem isto,
Não se percam como a criança que tenta montar o quebra-cabeças mais difícil de todos.
Sejam firmes na Verdade, isto é o que importa!
Eis a fábula da maçã e a balança:
"Quando vi meu amigo que vinha comprar maças na feira em que trabalho,
desrregulei a balança no intúito de favorecê-lo e oferecer mais por menos.
Minha astúcia desejava livrá-lo.
Meu chefe não teria prejuízo relevante, além disso, ele é uma pessoa generosa.
E como é bom agricultor maçãs tem em abundância...
Mas antes que meu amigo tivesse ido embora chegaram mais fregueses,
Eu então comecei a mecher a balança,
Era necessário deixá-la em equilibrio perfeito novamente.
Mas ao verem isso, me chamaram de ladrão!"
A balança é o meu coração;
As maças alegria;
E o amigo, o dono, e também os fregueses, todos estes são a mente e o acusador.
Cada pensamento é um disparo
E todo ladrão busca justificativa
Como o santo acusado injustamente.
Que ao vê-lo o julgue sábio.
Ninguém ama ao sábio, a não ser outro sábio,
Que reconheça ele mesmo no outro.
É preciso transcender para amar a sabedoria latente no tolo,
E também amar ao sábio, quando este está embriagado de sua erudição.
Eu o amo porque ele me ama.
Ao lerem isto,
Não se percam como a criança que tenta montar o quebra-cabeças mais difícil de todos.
Sejam firmes na Verdade, isto é o que importa!
Eis a fábula da maçã e a balança:
"Quando vi meu amigo que vinha comprar maças na feira em que trabalho,
desrregulei a balança no intúito de favorecê-lo e oferecer mais por menos.
Minha astúcia desejava livrá-lo.
Meu chefe não teria prejuízo relevante, além disso, ele é uma pessoa generosa.
E como é bom agricultor maçãs tem em abundância...
Mas antes que meu amigo tivesse ido embora chegaram mais fregueses,
Eu então comecei a mecher a balança,
Era necessário deixá-la em equilibrio perfeito novamente.
Mas ao verem isso, me chamaram de ladrão!"
A balança é o meu coração;
As maças alegria;
E o amigo, o dono, e também os fregueses, todos estes são a mente e o acusador.
Cada pensamento é um disparo
E todo ladrão busca justificativa
Como o santo acusado injustamente.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Fragrância Aberta
Ontem eu passei o reveillon com o Eu Sou O Amém Jesus!
E posso abençoar-te, mas tú mesmo vigiando em mim.
É possível medir as estrelas,
A distância entre elas,
Apalpá-las,
Cheirá-las e medir galáxias.
O saber é possível!
Virtude, amor, poder e piedade...
Não parecem ecos? Não soam junto como um "Acorde!"?
Já chega! Quero ir à superfície! Vou à superfície!
Desejo quem deseja o bem.
Vou à superfície,
Ainda que antes tenha que descer e bater os pés no fundo para pegar impulso!
O que é abominável, meus pensamentos ou minha compreensão da Lei?
Criar, reconhecer e gerenciar estruturas de pensamento,
Gerenciar suas dinâmicas.
Olhando as estrelas como quem olha frutos em uma árvore.
Que felicidade há em encontrar um tesouro!
Ah, que felicidade há em saber que seu tesouro está ainda preservado
Mesmo após a tempestade!
Que abram-se as passagens! Quero deslizar nos corredores quânticos!
Quero abrir as asas!
É Verdade, é Verdade: Ou é ou não é!
Imagem é imagem, essência é essência.
Tal pensamento é reto curvo, é justo.
Use o seu cristal e decifre o enigma do louvor de meu coração:
"-Quadrado pra redondo, quadrado pra redondo, quadrado pra redondo!
Redondo pra quadrado!"
Conhecer a essência afasta o erro e o engano do pecado se assim preferir.
É Verdade, é Verdade: Sim é sim, não é não!
Como duvidar de palavras com tal procedência?
Mas, no entanto,
(Já que sempre há um entretanto para quem não sentiu o fio da navalha ou nunca viu as coisas das alturas...)
Porque ficar no preto e branco quando
Há tantas cores a serem comtempladas e compreendidas?
O preto é preto.
Mas o branco não é, na Verdade, sete cores?
Que se afastem de mim o espírito de peso e as mãos de Nietzsche,
Mas que o sopro suave de todo sábio louco venha só um pouco,
Venha em matizes vibrantes,
Pra revelar a luz.
Pra me semi-embriagar.
No brilho dos olhos pintados em imagens fugazes vi estrelas e planetas,
Luas, cometas e elétrons.
Como pude estar ausente da Grande Presença?
Quando fazemos algo com amor, é como se o próprio Deus tivesse feito.
01 de janeiro de 2008
E posso abençoar-te, mas tú mesmo vigiando em mim.
É possível medir as estrelas,
A distância entre elas,
Apalpá-las,
Cheirá-las e medir galáxias.
O saber é possível!
Virtude, amor, poder e piedade...
Não parecem ecos? Não soam junto como um "Acorde!"?
Já chega! Quero ir à superfície! Vou à superfície!
Desejo quem deseja o bem.
Vou à superfície,
Ainda que antes tenha que descer e bater os pés no fundo para pegar impulso!
O que é abominável, meus pensamentos ou minha compreensão da Lei?
Criar, reconhecer e gerenciar estruturas de pensamento,
Gerenciar suas dinâmicas.
Olhando as estrelas como quem olha frutos em uma árvore.
Que felicidade há em encontrar um tesouro!
Ah, que felicidade há em saber que seu tesouro está ainda preservado
Mesmo após a tempestade!
Que abram-se as passagens! Quero deslizar nos corredores quânticos!
Quero abrir as asas!
É Verdade, é Verdade: Ou é ou não é!
Imagem é imagem, essência é essência.
Tal pensamento é reto curvo, é justo.
Use o seu cristal e decifre o enigma do louvor de meu coração:
"-Quadrado pra redondo, quadrado pra redondo, quadrado pra redondo!
Redondo pra quadrado!"
Conhecer a essência afasta o erro e o engano do pecado se assim preferir.
É Verdade, é Verdade: Sim é sim, não é não!
Como duvidar de palavras com tal procedência?
Mas, no entanto,
(Já que sempre há um entretanto para quem não sentiu o fio da navalha ou nunca viu as coisas das alturas...)
Porque ficar no preto e branco quando
Há tantas cores a serem comtempladas e compreendidas?
O preto é preto.
Mas o branco não é, na Verdade, sete cores?
Que se afastem de mim o espírito de peso e as mãos de Nietzsche,
Mas que o sopro suave de todo sábio louco venha só um pouco,
Venha em matizes vibrantes,
Pra revelar a luz.
Pra me semi-embriagar.
No brilho dos olhos pintados em imagens fugazes vi estrelas e planetas,
Luas, cometas e elétrons.
Como pude estar ausente da Grande Presença?
Quando fazemos algo com amor, é como se o próprio Deus tivesse feito.
01 de janeiro de 2008
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