Escrevo agora de maneira pouco reflexiva.
Cada pensamento é um disparo.
Escrevo agora de maneira pouco reflexiva, estou cansado.
Estou enfadado de labirintos de espelhos, mente.
Jogos da razão profética cognitiva, presunçosa muitas vezes.
A grandeza musical que há nas grandes obras, aquela que emociona.
É a percepção direta disso, o infinito reconhecido.
O Absoluto, não relativo.
A síntese, poder.
A Verdade não é relativa, embora possa ter muitos aspectos.
Diferentes entre si, muitos aspectos, não são contrários.
Se vistos do Seu ponto de vista, do alto.
Das alturas, não são contrários.
Ponto de vista verdadeiro, honesto, consigo.
Até a alegria embriagar.
Inverno e verão, uma questão de velocidade.
Partículas em velocidade, calor.
O Sol não depende do verão e nem do inverno, mas é a causa de ambos.
Então olhei para o lado e vi o rosto da Verdade, desfigurado pelos homens.
A Verdade, sempre bela.
Piedade, não vaidade.
Finalmente agora comecei a transbordar!
Isso, o que escrevo agora, não é algo para por limites, é para libertar!
Podemos moldar a materia-prima. Energia não bipolar.
Princípios da combustão, a lembrança do tempo em que estive no Sol.
Brilha o Sagrado Coração!
Começo a escrever agora, pouco depois.
Dias em que meu chakra cardíaco forte se ascendeu!
Vi os fundamentos do universo, alef, beith, veith...
O princípio de todas as coisas havia sido profanado pelos homens.
Se a lei é ilícita encontro meu abrigo na Verdade.
Aceitem levar um pouco dessa minha presença, aceitem um pouco de meu sal.
Observem as estrelas, observem a dança dos continentes na história,
E vereis a glória do princípio da visão real.
Observem o espírito de tudo, e vereis a gloria da visão real.
Qual é mesmo a árvore que está no meio do jardim?
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